Quem sou eu
domingo, 29 de março de 2015
Sobre a avaliação escolar, eu digo:
Diante de tantos desafios, e até porque não
dizer: diante de tantas incertezas, a educação não avança. Muito menos, o
processo ensino-aprendizagem. Entre esses obstáculos que impedem a superação e
o progresso do aprender de fato, está a avaliação. Como desprender-se desse ato
de avaliar e desse sistema avaliativo nocivo, excludente e classificatório se a
nota ainda é o balizador e a fronteira final para determinar a capacidade
intelectual do aluno? Docentes se realizam na festa dos conselhos de classe e
nas definições de cores azul ou vermelha das suas canetas: é capaz (azul), não
é capaz (vermelho). Marcados por cores que em muitas vezes provocam traumas e
reduzem de maneira irresponsável a possibilidade e a oportunidade que os nossos
alunos têm para aprender. Fica claro e evidente, que o objetivo prioritário da
escola é formar cidadãos que possam coexistir independentemente da classe
social que ocupam, e sobretudo, com criticidade. Mas não é o que vem ocorrendo!
A escola não está ensinando! O desenvolvimento satisfatório em qualquer setor
de uma sociedade, depende de um ensino com qualidade, de um aprendizado
significativo.
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